Ricardo Roque é um dos engenheiros de soldadura envolvidos nos projetos da unidade de negócio MCG Industry que envolvem processos de soldadura robotizada.
“Parte das minhas funções é gerir a produção das peças que estão neste momento a soldar em robot e também a colocação de novas peças nos robots. Peças estas que estão em processos de soldadura manual e assim passam para processos de soldadura robotizada”, explica-nos este Colaborador da MCG.
As tuas funções na MCG permitem-te continuar a aprender e ser criativo?
Desde que entrei na MCG tenho aprendido coisas novas praticamente todos os dias. Quando cheguei não tinha lidado ainda com chapa quinada, soldadura, afagamento…
Desde então já lidei com estes processos todos, já me sinto à vontade a trabalhar em todos eles, principalmente ao nível da industrialização de novos projetos.
Recordas-te de alguma história engraçada…?
Lembro-me de um dia em que eu estava a programar uma peça para colocação num robot de soldadura. A peça era feita de aço inoxidável, o que faz com que tenhamos de substituir o gás e o fio.
Com a pressa de desenvolver o programa e de colocar a peça em processo de soldadura, comecei simplesmente com o gás de ferro e o fio de ferro.
Os Team Leaders de soldadura fizeram então uma espécie de diploma de soldadura com o meu nome e que assinalava este meu erro de principiante.
O que significa para ti fazer parte da “família” MCG?
Fazer parte da “família” MCG é poder contribuir todos os dias para que a empresa cresça um pouco mais.