Daniel Bento está na MCG há 16 anos e destaca desde logo algo que o fascina na atividade do Laboratório de Qualidade da empresa: ser possível assistir de perto a todo o processo de fabrico de uma peça para automóvel, conseguir identificar pelo próprio desenho onde a peça vai montar, como vai montar”.
Melhorar o que fazemos
“No Laboratório temos uma coisa que me agrada muito: nós assistimos desde o início dos projetos até ao fim.
Nós basicamente vemos o nascimento das peças, acompanhamos o primeiro passo das peças, depois passamos pela parte da “puberdade” das peças, e por todos os problemas inerentes à puberdade que cada um tem, e acompanhamos sempre a vida toda da peça até ela basicamente acabar e ser substituída por outra.
No laboratório conseguimos acompanhar esse ciclo, todas as peças desde o início até ao seu fim, e isso foi sempre uma coisa que eu tive gosto de participar desde a inauguração e desenvolvimento e depois finalizar as coisas.
Partilhar conhecimento
Recentemente, na minha área agora mais dedicada à questão da supervisão do Laboratório e da equipa, comecei a perceber que começo a ganhar um gosto especial de poder ensinar algo às pessoas, envolver as pessoas, de fazer progredir as pessoas, fazer as pessoas evoluírem.
É uma coisa que eu especialmente tenho gosto, conseguir partilhar aquilo que eu sei de forma a eu próprio consolidar o que sei e conseguir aprender mais.
Dar prioridade à qualidade
A qualidade em si é um dos fatores diferenciadores das empresas, das marcas. E acho que é normal nós conseguirmos assim identificar as empresas que são as grandes marcas mundiais.
Muitas delas são reconhecidas pela própria qualidade. Conseguirmos manter um trabalho de qualidade reflete-se na qualidade daquilo que vamos vender, daquilo que vamos servir.
E é importante, e eu acho que não é nenhuma mentira: conseguimos perceber que a qualidade é uma das coisas a que nem todos temos acesso ao mesmo nível de qualidade, pois a qualidade paga-se, mas a verdade é que todos estamos dispostos quando possível a conseguir adquirir algo com mais alguma qualidade.
Porque sentimos-nos bem com isso, seja a comer, seja um objeto, seja um equipamento, seja uma tecnologia, quando possível optamos sempre por apostar na qualidade.
Acho que é essencial, é diferenciador, e uma empresa que esteja preocupada com o crescimento e seja sustentável, com uma perspetiva de progresso e futuro, manter altos níveis de qualidade é sempre essencial.
Aprender para progredir
Para mim foi sempre muito importante sentir que tinha acesso a novos ensinamentos, a novas aprendizagens, a novas formações.
Muitas delas foi a empresa que me foi proporcionando. E todas essas formações, em determinadas alturas se calhar não conseguia ver o impacto que elas poderiam ter na minha profissão, na minha carreira profissional aqui dentro da empresa.
Mas a verdade é que depois os anos começaram-me a mostrar que a algumas formações que na altura não me fizeram tão tanto sentido nós vamos sempre buscar algumas ferramentas e algumas técnicas, alguns conhecimentos, e que depois estes acabam por ser úteis na nossa vida e no nosso dia-a-dia.
É difícil conseguirmos dar passos em frente se mantivermos sempre o mesmo nível de conhecimento que temos.
Se queremos ter uma perspetiva de progressão profissional, fazendo progredir a própria empresa e consequentemente nós progredimos com ela, a formação é essencial.
Abraçar novos desafios
Eu gostaria de pensar que o meu grande desafio ainda está por chegar. Atualmente o meu maior desafio, e isto é uma coisa que eu preciso ter pra mim, é sentir que o meu trabalho contribui para a progressão e para o desenvolvimento da empresa.
Cultivar boas relações
Hoje em dia, com a dimensão que a empresa tem, é muito difícil nós conseguimos criar relações com todos. Mesmo quando eu entrei já éramos uma quantidade grande de pessoas e já era difícil.
E ainda hoje, dezasseis anos depois, descubro que tenho pessoas que trabalham cá há dezasseis anos comigo e que eu ainda não sei o nome delas!
Mas eu acho que sim, acho que cultivar boas relações faz parte da cultura da empresa, é um reflexo também das pessoas que são os proprietários da empresa. São pessoas com uma cultura de relação com as pessoas muito grande, e eu acho que isso é um reflexo e consegue-se ver nas próprias pessoas que trabalham cá.
O ambiente da fábrica na relação entre as pessoas é extremamente saudável. E acho foi uma coisa essencial para este meu percurso conseguir ter esse bom ambiente com as pessoas com quem eu trabalhava diretamente ou com as outras pessoas com quem inevitavelmente acabei por trabalhar, de outras áreas.
Sempre se conseguiu, mesmo em alturas tensas e de maior stresse, manter esse sentimento de cordialidade e respeito uns pelos outros.
Trabalhar na MCG
Essencialmente acho que é muito importante conseguirmo-nos identificar com os valores da empresa.
Posteriormente a isso, acho que temos de ser abertos aos desafios que nos vão sendo apresentados, identificando com os valores, tendo esse espírito aberto aos desafios.
Sermos resilientes, conseguirmos acreditar em nós próprios, acreditar nos colegas que trabalham connosco, na estratégia da empresa.
E acho que com isso temos elementos essenciais para conseguirmos progredir, nós, profissionalmente e pessoalmente.
Eu na MCG encontrei o equilíbrio e o desconforto que eu precisava para conseguir melhorar profissionalmente e pessoalmente.
Subscreva a newsletter MCG
Subscrever