Aos 55 anos, Jorge Humberto aparenta ter a mesma energia que tinha quando entrou para a MCG, em 1989…
Até porque os tempos mais recentes têm sido de desafio: após vários anos na área automóvel, trabalha hoje como Auditor de Qualidade na produção de pisos para autocarros e comboios. E gosta muito do que faz todos os dias…
Assumir novos desafios
“Estive sempre na área automóvel até que me foi feito o desafio de ajudar durante umas tardes a secção de qualidade dos compósitos (algum Colaborador faltou na altura…), na parte dos autocarros e dos comboios.
E é interessante porque comecei a gostar da área. E agora adoro aquilo que estou a fazer. Acho que este último ano e meio equivalem a dez anos de trabalho.
Estou a adorar esta área e para mim está a ser excelente. Em todos os sentidos: pessoalmente, profissionalmente.
A ligação com os colegas também é excecional, é uma equipa excecional e estou a adorar esta parte aqui da Metal5 [unidade de negócio MCG Transportation]”.
Melhorar o que fazemos
“Nós ao longo da vida evoluímos sempre, em tudo na vida estamos a evoluir. Só se não quisermos que assim seja, não é? Ainda para mais quando se gosta daquilo que se está a fazer…
Como as coisas me começaram a correr muito bem e comecei a gostar do que estava a fazer, estou a tentar cada vez mais evoluir mais, como é natural.
Os nossos superiores também são pessoas com muito conhecimento, por isso todos os dias estamos a evoluir e a fazer coisas novas.
Novos desafios, novos projetos, e isso é uma evolução constante”.
Aprender para progredir
“Logo quando entrei para a MCG, há 34 anos, já havia muitos cursos para fazer a toda a hora. Fiz muitos cursos, já há 34 anos.
E agora então a evolução foi de “mil porcento”. Tudo evoluiu drasticamente. Só não evolui quem não quer.
Temos cursos, temos formações, temos pessoas que sabem desempenhar o seu papel e sabem transmitir-nos o que temos de fazer e o que temos de melhorar.
É fundamental. E as coisas evoluíram, temos uma equipa excelente composta por pessoas com capacidade para ensinar e para nos fazer evoluir”.
Segurança primeiro
“Há muitos anos não havia departamento de segurança ou algo do género. Tínhamos o cuidado que tínhamos de ter, como seres humanos, para não nos aleijarmos, mas não havia nada como desta envergadura, desta estrutura que temos hoje criada na MCG, que é uma coisa a sério.
Com acompanhamento constante de todas as situações, dos postos de trabalho, do que temos de melhorar. Não tem nada a ver. Temos uma estrutura hoje em dia como deve ser e a funcionar bem”.
Cultivar boas relações
“Aqui acontece como na nossa vida diária lá fora, em todo o lado as pessoas são todas iguais, como é natural. Temos pessoas que trazem os seus problemas para a empresa, que arranjam problemas.
E depois temos outras pessoas que se conseguem alhear de tudo isso e que conseguem viver o dia serenamente e com pensamento positivo.
Acho que me enquadro neste último grupo de pessoas. Nunca trago problemas pessoais para a empresa, sou uma pessoa bem disposta, acho que toda a gente concorda com isso.
Tento cumprir a minha missão nesta empresa e a parti daí acho que, em 34 anos, nunca tive um único problema aqui na MCG”.
Fazer parte de algo maior
“As pessoas lá fora não tem perceção do que é esta empresa, têm uma ideia diferente da MCG.
Só quando se mostra – e este é só um exemplo – a revista, por exemplo, e que trabalhamos para grandes clientes, que temos esta infraestrutura, todos estes equipamentos (robots, etc), estas máquinas de grande potencial, só aí é que as pessoas perguntam: Mas o Manuel da Graça [nome pelo qual a MCG é conhecida localmente] é tudo isso?! Não imaginava que a empresa era algo assim…’”.
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